Imagem: www.uc.pt/fctuc/noticias/2010/n20100415n02 |
Imagine levar seus filhos ao zoológico para, dentre outras espécimes, ver um dinossauro, ao vivo e a cores, onde vivo quer dizer exatamente vivo!
Ou então você resolve fazer uma reforma em sua casa ou apartamento e contrata pela internet o projeto que mais lhe agrada. Em uma data pré-definida, sua casa é invadida por pequenos robôs que levantam paredes, fazem a hidráulica, a elétrica e em uma ou duas horas, sua casa está pronta, e os nanorobôs vão embora, deixando sua casa totalmente reformada como você queria.
Os tecidos inteligentes da sua roupa emitirão um aviso ao hospital caso detectem alguma alteração anormal no seu batimento cardíaco, pressão arterial ou células epiteliais que possam vir a comprometer sua saúde, providenciando imediatamente a prevenção de qualquer doença.
Em casos de cirurgia, um nanocirurgião entrará no seu corpo através de uma pílula e fará a cirurgia, com cortes precisos, guiada por médicos que estarão acompanhando pela tela de um computador. Posteriormente será expelido por vias normais.
Lentes de contato transmitirão páginas da web diretamente em sua retina, sempre que você precisar fazer alguma consulta sobre uma pessoa, um local ou necessitar de uma tradução.
Essas e outras tantas histórias não são roteiro de nenhum filme de ficção científica. Fazem parte das 80 tecnologias que serão desenvolvidas nas próximas 8 décadas, publicadas no livro Physycs of the Future (Física do Futuro) do engenheiro Michio Kaku, um dos pais da teoria dos campos de corda (Física Quântica).
“Não sou um escritor de ficção científica. Tudo o que menciono é baseado na realidade.”, diz Kaku que coletou informações com alguns dos mais conceituados pesquisadores em várias áreas da ciência, sendo que algumas pesquisas já estão em andamento.
De acordo com ele, conseguiremos fabricar braços, pernas e órgãos utilizando informações contidas no nosso DNA, em substituição aos desgastados ou perdidos, que nos permitirá viver por mais de 150 anos. Aparelhos como celulares poderão diagnosticar anomalias (como em Jornada nas Estrelas) apenas passando-o por nosso corpo.
Poderemos recriar dinossauros, cavalos alados ou ressuscitar o neandertal.
Com certeza, algumas dessas previsões parecem fantásticas mas não há dúvidas quanto ao progresso da tecnologia na última década. Eu mesma arrisco prever que a televisão, em um futuro não tão distante, transmitirá imagens holográficas no meio de nossa sala, permitindo que possamos apreciar um filme de todos os ângulos, em 3D.
Quem viver, verá...
Fonte: Galileu n° 238 – Maio 2011
Gostei mesmo dos nanorobôs reformando minha casa. E de quebra poderiam arrumar uns nanorobôs que fizessem a faxina.
ResponderExcluirExcelente ideia Jo! kkk
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