26 de jun. de 2011

Quem somos nós? (Física Quântica)



Engraçado como tudo o que mexe com nossa zona de conforto é deletado ou exilado no nosso cérebro.
Estou fazendo um curso de Psicobifísica (ou Parapsicologia, como queiram) conforme já contei aqui.


Por sugestão do professor Marcio Pontes, psicólogo e parapsicólogo, estou lendo "Quem Somos Nós", livro publicado após o filme de 2004 (exibido no Brasil em 2005).


A quantidade de informação recebida através desse estudo, que agora resolví empreender, é gigantesca e a título de ilustração, resume-se no seguinte:
O que nós sabemos que sabemos;
O que nós sabemos que não sabemos; e
O que nós não sabemos que não sabemos.

Fred Alan Wolf, Físico Quântico (Dr. Quantum), disse: "A grande jogada da vida não é saber, mas mergulhar no mistério". E estou mergulhando de cabeça.


Há décadas esse assunto me fascina e agora, com o advento da internet e as possibilidades de livros à nossa disposição, posso me deliciar com um tema tão controverso.


Como ainda não cheguei na metade do livro e assistí o filme-documentário somente uma vez (estou mastigando as entrevistas - são 4 CDs), não me sinto ainda à altura para debater sobre o assunto, embasada nas pesquisas que comecei a me dedicar com mais afinco.


Posso adiantar que tudo o que lí até agora faz sentido. Estamos tão presos às convenções, aos dogmas e aos paradigmas, que não percebemos o volume de informações irreais (tidas como reais) que são empurradas goela abaixo em nosso dia a dia, em sua grande maioria, vinculadas aos três elementos mencionados (convenções, dogmas e paradigmas).


A realidade é maya, é ilusão, vivemos em um mundo criado por pensamentos coletivos. Mas se você tiver a coragem de criar o seu mundo, o jeito como você passará seu dia, através da disciplina do seu pensamento, você conseguirá se desconectar de "Matrix" e verá tudo de maneira completamente diferente. Mas terá que ter coragem de sair da sua zona de conforto, como mencionei no primeiro parágrafo.


Eu comecei a perceber essa relação da mecânica quântica (natureza probabilística gerada por ondas eletromagnéticas) com a minha consciência, sem saber exatamente o que estava fazendo, por intuição, por impulso, como tentativa de consertar o que eu entendia que estava errado na minha vida. 


Somos alimentados diuturnamente com informações trazidas pelos 5 sentidos, principalmente pela visão. Entretanto a maioria de nós ignora a intuição, a forma como o cérebro recebe e processa essas informações, as ligações neurais que são realizadas através da repetição, não conseguimos entender que não estamos no Universo. Na realidade, nós somos o Universo. A energia existe e está dentro de nós. Deus existe e está dentro de nós. Jesus nos disse isso e quase ninguém entendeu...


Heinsenberg, um dos fundadores da física quântica, demonstrou que nos experimentos científicos, o que vemos não é a natureza em si, mas a natureza submetida ao nosso modo peculiar de interrogá-la, ou seja, nós interferimos nas reações, mesmo como observadores, porque nossa energia é direcionada ao elemento observado. E isso funciona na nossa vida também.


Então, "por que continuamos a criar a mesma realidade? Por que continuamos com os mesmos relacionamentos? Por que repetimos os mesmos empregos o tempo todo?
Nesse mar infinito de potencialidades dentro de nós, por que continuamos a criar as mesmas realidades?" extraído do livro "Quem Somos Nós" ("What the Bleep do We Know"), de William Arntz, Betsy Chasse e Mark Vicente. 


Essas e tantas outras perguntas são feitas no livro e, lendo-o, você aprende a refletir e, talvez, alterar o modo como encara a vida, mesmo que devagar. Afinal, uma das definições de insanidade de acordo com Einsten, é fazer a mesma coisa vezes seguidas, esperando obter um resultado diferente.


Na contramão desse estudo, encontrei uma série de pessoas na internet que fazem coro aos diversos físicos da comunidade científica que se sentem ofendidos, não só com a mecânica quântica, como com relação à interdependência apresentada entre o material, a consciência e a espiritualidade.


Na própria Wikipédia, a capacidade de auto cura é criticada, assim como "(...) Reivindicam, por exemplo, que os seres humanos têm a potencialidade para criar sua própria realidade; o Dr. Miceal Ledwith afirma mesmo que os seres humanos têm a potencialidade de andar na água.


Essa posição me leva a crer que a própria vida de Jesus é por eles contestada.
Pense nisso e dê sua opinião. Pretendo formar um grupo de estudos em breve e se você estiver interessado, poste um comentário.


N.A.: O livro pode ser comprado no Submarino.

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