16 de set. de 2011

Na Bienal - parte 2

Continuando a saga, brinquei bastante por lá como já contei antes:

Com que será, com quem será que a Fátima vai casar ?... kkk
Ou, o Homem Invisível!
Meu filhote no meio da História

Montagem do Rio Antigo
Tietando Thalita
O Alcorão
Tentando uma pontinha no filme do Capitão América

E na próxima postagem...



12 de set. de 2011

Na Bienal

Gente! Fui à Bienal, cumprindo uma promessa feita aos meus filhos há seis anos! Adoro a Bienal, mas não sobrava uma graninha para ir. Este ano, finalmente, cumprí a promessa, a eles e a mim mesma.


Como fui disposta a me divertir, curtí o passeio e o momento família, e agora vou compartilhar com vocês.


Foi simplesmente fantástico!


Ah! Logicamente vou dividir esse passeio com vocês em duas ou três postagens, como fiz com minha experiência no Ashram. É minha marca pessoal já que não quero deixar a leitura muito extensa.


Vamos começar do início.


Contando com a ajuda dos motoristas de ônibus, pegamos duas linhas para chegar ao Rio Centro. Como "quem tem boca vai a Roma", fui  à Barra pedindo para os motoristas me orientarem sobre os pontos em que eu poderia descer para pegar outra condução até chegar ao local.


Chegamos aproximadamente às 3 horas da tarde, e levamos mais ou menos uma hora de viagem, super animados e ansiosos pela experiência que nos aguardava.


A Bienal é o mundo dos Fanáticos por Livros. É um oásis. Nossa aventura começou na bilheteria para resgatar os bilhetes adquiridos antecipadamente. Mas, depois de passarmos por um labirinto (que me deixou tonta) até chegarmos ao guichê onde enfrentamos uma pequena fila, descobrimos que a bilheteria para resgate de bilhetes antecipados era a de número 1, informação esta que não constava em nenhum lugar. Então, aqui vai uma sugestão aos organizadores: evidencie esses detalhes ou no e-mail de confirmação de compra, ou através de cartazes na entrada, ou ainda através dos recepcionistas. Fica mais fácil e evita perda de tempo.


Seguimos para a bilheteria 1, enfrentamos nova fila (desta vez sem labirintos), e resgatamos nossos bilhetes. Felizes, adentramos a Bienal e começamos a respirar cultura.


Nosso passeio por todos os estandes que víamos à nossa frente somente não era mais agradável porque encontramos várias turmas de estudantes de escolas públicas que estavam ali para brincar, correr, atropelar os visitantes, gritar, se esmurrarem, enfim, uma balbúrdia beirando a histeria.


Mais uma dica, desta vez aos diretores de escolas públicas: Não levem qualquer aluno à Bienal ou a qualquer outro evento. Levem apenas aqueles que realmente levam a literatura à sério, que realmente querem ser alguém, que respeitam as pessoas. Presenciei alunos brigando entre si, esbarrando nas pessoas, bagunçando as estantes de livros, empurrando todo mundo, adolescentes tirando fotos insinuando posições sexuais, um fato lamentável... Infelizmente, nos dias de hoje, nem pedagogos nem pais conseguem controlar esses jovens que, à luz da moderna educação, estão completamente desorientados e sem limites, sem moral, sem postura.


Não me levem a mal, não caracteriza-se aqui nenhum preconceito, até porque não posso já que meus filhos estudam em escolas públicas, eu também frequentei escolas públicas durante toda a minha vida escolar, além de já ter lecionado em escolas com deficiência de verba. Portanto, posso falar embasada em fatos e comparações. Quero crer que o único fato que realmente deixou-me aborrecida durante o passeio, que foi a perda do meu celular, não se deva ao fato de algum desses estudantes o terem subtraído da minha bolsa, o que não seria nada difícil tendo em vista o tumulto que faziam em diversos estandes. Esse fato desagradável roubou meia hora da minha estada na Bienal, já que tive que dominar a raiva, cancelar o número junto à operadora e me acalmar para não permitir que esse dissabor estragasse o passeio da família.


Retornando aos estandes, devo dizer que foram surpresas saborosas, onde curtí bastante tudo que ví e lamentei o que não tive tempo de ver.


Vamos às fotos, já que imagens ilustram mais as palavras:



Eu e meu príncipe no estande da Panini. Somos fãs da Turminha da Mônica!










Eu e minha princesa na capa da revista...






O maior livro do mundo (O Pequeno Príncipe) no estande do Guiness.




E o menor livro também! Lógico que este tive que trazer para casa.






É uma gracinha! Ficaram lindos na minha estante!








Fazendo uma comparação com a estatura do maior homem conhecido pelo mundo. 






Atrás do meu príncipe, um jogo de palavras cruzadas da Coquetel. Não conseguí deixar minha contribuição porque as duas únicas canetas estavam ocupadas...






Mais fotos na próxima postagem, onde falarei sobre o "Encontro com o Autor", outro encontro que tive com uma Diva maravilhosa, uma surpresa não programada, nosso lanche na pizzaria do local (uma história a parte) e muito mais! Não perca.


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